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A história deste Orçamento e das finanças públicas hoje é o esgotamento total do excedente num tempo de bonança económica, que obriga a recorrer aos alçapões do passado. A palavra mais importante nas Finanças é “não”. Miranda Sarmento sabe dizê-la a Luís Montenegro?

Um Orçamento sem drama, mas com muita história

Os orçamentos são muito ambiciosos porque vão a todas e, por isso mesmo, são necessariamente pouco ambiciosos – talvez seja melhor vê-los como uma sequência em vez de procurar uma ambição salvífica em cada um. O Orçamento para 2026, que tem riscos acrescidos, não é uma exceção.

Mais um Orçamento muito ambicioso e sem ambição

O desfecho da bolha à volta da inteligência artificial está nos livros de história, assim como o impacto que correções grandes no mercado têm na economia real. Entre os fatores de risco para a economia aberta portuguesa, este é dos que têm materialização garantida. A dúvida está na magnitude do choque.

A economia portuguesa e a bolha da IA

Os números das autoexclusões, combinados com a expansão imparável do negócio legal e ilegal, mostram que o objetivo público de promover o jogo seguro não está a ser cumprido. O debate de hoje no Parlamento deve ser apenas o início da discussão sobre mudanças a fazer.

O jogo online chegou à política. Vai uma aposta?

O debate sobre os prémios milionários de gestão na Lone Star equivale a olhar para a questão do Novo Banco pelo fim. A história completa é mais complexa e está largamente por fazer.

Os prémios da Lone Star no Novo Banco

A responsabilidade política de Carlos Moedas é fácil de definir à partida: tem de prestar contas sobre a conduta de todo o universo que tutela, não apenas das decisões da sua equipa. Mais ambígua é a parte em que a responsabilidade deve levar à demissão -- embora neste caso haja cada vez mais sinais que ajudam a responder.

Responsabilidade política: manual de instruções

Só o PCP reagiu à prescrição do caso “cartel da banca”. Sobre o megaprocesso contra os supermercados, que está também em risco de ruir, também quase nada. A contra-revolução na concorrência está a ser uma lição sobre os problemas institucionais em Portugal.

Os abusos de concorrência não comovem Portugal

Na política, as contas públicas voltaram a ser um tema no último ano, a não ser no país onde sempre foram um tema: Portugal. O Orçamento do Estado para 2026 será mais difícil de fazer, e mais desgastante para o Governo, mas não é de dureza e tem aprovação garantida.

Contas públicas: drama lá fora, aqui ainda não

A emigrante na Suíça que explica por que não volta, os preços lá fora e cá dentro, uma companhia do nosso tempo no comboio, as cornucópias da história em Munique – e o clima, claro.

Cinco vinhetas de uma viagem pela Europa

As lições do desfecho inglório do mandato de Mário Centeno devem ser bem notadas pelos futuros sucessores e por quem os nomeia. Não são só os casos explosivos na banca e as falhas de supervisão que queimam – o governador que se aproxima demasiado do sol da política corre sempre o risco de queimar as asas.

O governador que voou demasiado perto do sol

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