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Só o PCP reagiu à prescrição do caso “cartel da banca”. Sobre o megaprocesso contra os supermercados, que está também em risco de ruir, também quase nada. A contra-revolução na concorrência está a ser uma lição sobre os problemas institucionais em Portugal.

Os abusos de concorrência não comovem Portugal

Na política, as contas públicas voltaram a ser um tema no último ano, a não ser no país onde sempre foram um tema: Portugal. O Orçamento do Estado para 2026 será mais difícil de fazer, e mais desgastante para o Governo, mas não é de dureza e tem aprovação garantida.

Contas públicas: drama lá fora, aqui ainda não

A emigrante na Suíça que explica por que não volta, os preços lá fora e cá dentro, uma companhia do nosso tempo no comboio, as cornucópias da história em Munique – e o clima, claro.

Cinco vinhetas de uma viagem pela Europa

As lições do desfecho inglório do mandato de Mário Centeno devem ser bem notadas pelos futuros sucessores e por quem os nomeia. Não são só os casos explosivos na banca e as falhas de supervisão que queimam – o governador que se aproxima demasiado do sol da política corre sempre o risco de queimar as asas.

O governador que voou demasiado perto do sol

Mais do que “repensar o Estado” – a ladainha liberal – ou do que despejar o dinheiro dos contribuintes nos problemas – a ladainha à esquerda – é crucial pôr este Estado a servir melhor a população. É a reforma mais urgente, feita de várias batalhas duras, e não depende do novo ministro.

Reforma do Estado? Calma

O escândalo do dermatologista dos 400 mil euros no Santa Maria põe o foco no maior problema do Serviço Nacional de Saúde: o regabofe na gestão. O custo da negligência prolongada não é apenas financeiro.

Contos exemplares: o bar aberto no SNS

Uma revisão constitucional que limpasse os muitos “galhos secos” da Constituição não teria o alcance prático que a IL sonha, nem que a esquerda receia (nem seria feita sem o PS). O campo de batalha mais importante é outro: a nomeação de quem aplica, e interpreta, a lei fundamental.

Nomear juízes pesa mais do que podar a Constituição

A dura verdade é que, numa gerontocracia como a portuguesa e com pais desmobilizados e pouco exigentes, há muito poucas razões para um político pragmático investir tempo e recursos na Educação em crise. Daí a sua total ausência nestas eleições.

Pensões, pensões, pensões, mas Educação nada

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